8.2.11

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é, a vida muda. hoje tudo está diferente. as coisas prosseguiram normalmente, como se eu nem sequer tivesse existido, não é mesmo? como se cada “eu te amo” não tivesse existido. mas tudo bem. assumo que não me arrependo.
a vontade de te ter ainda continua aqui. os beijos na testa deixaram saudade. os abraços que recebo do meu travesseiro não são tão acolhedores quanto os que recebia de ti.
tu mesmo me ensinaste que a vida não é feita de despedidas, mas sim de reencontros. talvez tenha sido só mais uma das tuas frases clichês sem nexo, mas ela é que me mantém aqui.

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